sábado, 13 de novembro de 2010

Forever Alony

Pelo titulo acima todas aqui já devem  saber que a segunda pessoa a quem estou homenagiando  no blog é meu amigo Fernando, mais conhecido como Alony...
 Forever Alony!
Bom a umas 2 semanas a trás ele me indicou essa musica aqui para postar,e até q ela é bem  bacana mesmo,por isso ta ai  Fernando é prá você!


 
Sem sentido algum abaixo:

Mil palvras podem ser ditas,mas são os feitos é que fazem a diferença,por isso não abaixe a cabeça,
e dê teu melhor sempre,não deixe para amanhã oque pode fazer hoje!

Primeiramente tenha fé em você mesmo,acredite e seja muito além do que simples olhos podem vêr!


Então perguntei:

Alony você tem tanto ciúmes assim?


Alony responde com um olhar calmo e calculista,um tanto aterrorizante:

_Não,isso é só para intimidar mesmo!


Um silencio constrangedor toma o momento...  Tenso.


domingo, 7 de novembro de 2010

Rabiscando!


Bom povo, to sem grande espiração então fiz um rabisco aqui tentando escrever sobre um tema que meu amigo Artur Sagara me falou, porem sou muito leigo ainda e não fui realmente capaz de passar para palavras algo que realmente fosse bom, por isso se gostarem comentem, mas se não é só comentarem ai em baixo do mesmo jeito uma boa semana a todos!



 
Em um piscar de olhos
 

Eu tinha q fazer alguma coisa, queria salvar alguém, alguém importante...
E quando percebi já havia a encarado, olhei bem fundo em seus olhos,
Disse vamos lá, vamos seguir com isso.
A vida que passa diante de mim
O mundo que dá intermináveis voltas diante de todos nós
Isso tudo é o reflexo, do que quiseram edificar um dia,
No coração de cada um dos filhos dessa terra
Corações que mais cedo ou mais tarde são feridos, esmagados

Oh leve amanhecer cintilante, quisera eu poder observá-lo mais uma vez,
Agora eu percebo o que se passou ante mim, e eu não vi nada,
Apenas toda a dor que se acumulou aqui dentro, me tornando frio e amargo,
Caído, assim fui como uma nevoa passageira, o frio vento intocável
Mas no fundo, sempre puro como um garoto correndo pelo jardim de casa.
Perdi muito tempo, perdi muitas coisas, mas no fim mesmo parado no tempo,
Fui útil a um propósito, um desejo realizado, ao menos um feito na imensidão
Orgulhosamente me despeço agora não tão intocável.

Nesse piscar de olhos cansados...
 ...me aquieto, nessa doce e delicada morte!

                                                               Chris†offer  C. Diniz